Revista Planeta Sindical

Lançada em 2010 a revista Planeta Sindical é um veículo de comunicação que trata prioritariamente das questões ligadas à luta da classe trabalhadora e do movimento sindical por melhores condições de trabalho e valorização profissional. Direcionada especificamente a todas as formas de lutas dos trabalhadores e do sindicalismo, o objetivo de sua publicação é informar sobre todos os acontecimentos do movimento sindical, fazendo a noticia girar até você leitor, com agilidade e clareza dos fatos. Com matriz em Goiânia e filial em Brasília, é editada pela Via Direta Comunicação e dirigida por experientes jornalistas da área sindical e trabalhista do Estado de Goiás e de Brasília, a revista abrange a cobertura de matérias em nível nacional.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

SIMUG organiza Assembleia Geral com apoio da FESSPUMG

A FESSPUMG (Federação das Entidades Sindicais de Servidores Públicos do Estado de Goiás) recebeu ontem (29/01) o presidente do SIMUG (Sindicato dos Servidores da Prefeitura Municipal de Goiatuba), Juvenal Alves de Sousa Neto.

Em sua primeira visita neste ano à Federação, Juvenal veio solicitar o apoio da FESSPUMG na organização da Assembleia Geral para a prestação de contas do exercício de 2012. Nesta haverá a votação para aprovar o termino da construção das piscinas. “Com o apoio da Federação sei que podemos fazer um encontro organizado e transparente.”, declara o presidente.

Com 950 filiados o SIMUG esta desenvolvendo uma campanha de filiação para alcançar um número ainda maior de filiados. “A ideia é conseguir mais filiados para garantir um sindicato maior, mais presente e mais forte na defesa do servidor público.”, explica Juvenal.

Fonte: Site da FESSPUMG via Assessoria de Imprensa/Kamilla Gadêlha

Presidente da Nova Central quer resgatar o Ministério do Trabalho para a classe trabalhadora

Nesta terça-feira (29/01), a comitiva composta por diretores e sindicalistas da Nova Central participaram de mais um encontro sobre questões relacionadas ao "Mundo do Trabalho". 



O Auditório do Gasômetro recebeu as 4 Centrais Sindicais (Nova Central, Força Sindical, CTB e UGT) para prestar solidariedade as famílias que sofreram com o incêdio trágico em Santa Maria/RS. "As providências foram tomadas na mudança da programação do FSM, para que fossem evitados os atos mais festivos e pudéssemos prosseguir discutindo sobre as várias questões do trabalho, entre elas a precariedade em que atua o Ministério do Trabalho",  explica o Presidente da Nova Central. 


Segundo Calixto, é preciso que seja dada uma atenção especial à saúde daqueles que ajudam a desenvolver esta nação. Sendo necessário a existência de uma melhor integração da sociedade, com as questões do mundo, no sentido de  lutar por  um futuro melhor para todos. 

Além disso, ressaltou que os trabalhadores devem se unir para resgatar os princípios basilares do Ministério do Trabalho, que parece ter perdido sua função principal, prejudicando com isso, as lutas em defesa da classe trabalhadora brasileira.

No final, ficou decidido que seria elaborada uma carta de solidariedade aos familiares, e as vítimas do acidente que ocorreu na madrugada do dia 27/01 em Santa Maria, no Rio Grande do Sul.



Fonte: Site da Nova Central/Por Raiana Costa/ Foto: Manoel Junior

Nova Central presta homenagem ao ex-governador Alceu Collares


Um dos momentos marcantes, este ano, no Fórum de Porto Alegre foi a grande homenagem que a Nova Central prestou ao político brasileiro, ex-governador, ex-deputado federal e ex-prefeito de Porto Alegre, Alceu de Deus Collares, durante a temática que tratou do "Mundo do Trabalho".


A cerimônia realizada na noite desta segunda (28/01), no Plenário Ana Terra, na Câmara Municipal de Porto Alegre com a presença dos dirigentes sindicais da Nova Central. Entre eles: José Calixto, Presidente da Nova Central Nacional, Valter Souza, Presidente da NCST/RS, Sebastião Soares, Diretor de Comunicação da Nova Central, Lélio Falcão, Coordenador do FSM 2013 e representante da Força Sindical, Diretora da Nova Central, Sônia Zerino, Presidente da NCST/PA-AM Marivaldo Nazareno, Presidente da NCST/PB, Antonio Erivaldo, Presidente da NCST/MS Rudney Carvalho, Presidente da NCST/BA, Jose Ramos. Além dos Diretores da Nova Central: Wilson Pereira,  Rui Moreira, Geraldo Gonçalves de Oliveira, Celso Pimenta e Fernando Bandeira, entre outros.

O Presidente da Nova Central, José Calixto iniciou a cerimônia fazendo uma exposição da história sindical no Brasil. “O sindicalismo no Brasil tem que admitir as divergências. A Nova Central por exemplo, não tem nenhum vínculo com partido político, sendo uma entidade eclética por natureza, e tudo isso é vinculado ao “Mundo do Trabalho”, explica.

Logo após a palestra, o homenageado da noite, Alceu Collares, recebeu o grupo Afro Axé Delê, além de uma placa com os seguintes dizeres: “Ao ex-governador do Rio Grande do Sul, ex-deputado estadual e ex-deputado federal, ex-prefeito de Porto Alegre, ALCEU DE DEUS COLLARES, o nosso reconhecimento e a nossa gratidão pela sua incansável e permanente luta em defesa dos interesses e dos direitos da classe trabalhadora. Pelo seu trabalho, pela sua postura ética e pelos seus princípios, que nunca se desviaram da busca de melhores condições de vida e de trabalho para homens e mulheres do mundo do trabalho, manifestamos a nossa gratidão, na certeza de que o seu exemplo sempre será uma referência para todos os demais homens públicos. Porto Alegre, 28 de janeiro de 2013. NOVA CENTRAL SINDICAL DE TRABALHADORES”.


Estou muito alegre por estar com vocês, nesta luta por melhores condições de vida ao cidadão brasileiro. Enfatizo que a Nova Central tem por obrigação ser melhor que as demais centrais sindicais e nunca esquecer que a classe trabalhadora no mínimo, tem que ter harmonia e solidariedade entre si. Por isso, tenham paciência que no final tudo dará certo: Manda no teu destino meu irmão. Faça a sua revolução. O voto é tua única arma. Põe o teu voto na mão”, encerra Collares proferindo poesia de sua autoria:O Voto e o Pão.

Fonte: Site da Nova Central/ Por Raiana Costa / Agência Nova Central/ Fotos: Manoel Junior


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Noite de homenagem ao presidente da Nova Central em Butiá (RS)

A comemoração encerrou a noite com atrações musicais, solidariedade e muitas outras homenagens, desta vez, à toda diretoria do Sindicato dos Mineiros de Butiá-RS (gestão 2010-2014). "Dormimos todos os dias com a incerteza se teremos ou não, a garantia do emprego de amanhã; trata-se de uma situação muito grave e séria que enfrentamos. Aproveito a ocasião para  agradecer a Nova Central pelo apoio, e enfatizar nossa tristeza, por não ver ainda Butiá-RS, sendo reconhecida como fonte de renda e emprego para os moradores da região, encerrou Oniro Camilo, presidente do Sindicato dos Mineiros. 


Na noite deste domingo (27/01), a diretoria e dirigentes sindicais da Nova Central participaram da comemoração  dos 80 anos do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração de Carvão, Outo,  Cal e Calcário da Região de Porto Alegre.


O Presidente da Nova Central, José Calixto Ramos e o  Presidente da NCST/RS, Valter de Souza foram agraciados com uma homenagem do Presidente do Sindicato dos Mineiros, Oniro Camilo. " Cada um tem uma missão à cumprir, e a missão dos companheiros que trabalham na extração do carvão mineral da região de Butiá é muito importante, e por isso deve ser respeitada, principalmente pelo governo federal", ressaltou Calixto que aproveitou para se colocar  a disposição do sindicato, para trazer apoio no que for necessário.


Fonte: Site da Nova Central via Assessoria de Imprensa/Por Raiana Costa Agência Nova Central / Fotos Júnior e Kleber William

Centrais decidem reorganizar as atividades do FSM

A Diretora para Assuntos da Mulher e da Juventude da Nova Central, Sônia Maria Zerino, iniciou sua apresentação, na Câmara Municipal de Porto Alegre, ressaltando sobre o grande número de mulheres que estão fora das estatísticas de trabalho, mais que desempenham relevante papel à sociedade brasileira. “A violência contra a mulher brasileira vem sendo muito recorrente nos dias de hoje. É preciso que haja maior vigilância em relação a esta postura social, e que todos passem a cobrar mais, das autoridades competentes, os direitos já adquiridos”, declarou a diretora.

Nesta segunda-feira (28/01), a programação do Fórum Temático Porto Alegre teria sido reorganizado em função do ocorrido na madrugada no dia 27 de janeiro. O Comitê organizador do evento, formado pela Nova Central, Força Sindical, CTB e UGT, decide ampliar os debates sobre cidades sustentáveis em solidariedade às dezenas de pessoas, em sua maioria jovens, que perderam a vida em sinistro incêndio, em Santa Maria, cidade da região central do Rio Grande do Sul, em respeito ao luto oficial decretado nas esferas municipais, estadual e federal.
Em razão desta nova programação, a Nova Central realizou na manhã desta segunda-feira, encontro para discutir “O Aumento da Participação das Mulheres no Mercado de Trabalho”, “Violência contra  as Mulheres” e “Economia Solidária”.




Na sequência, Ledja Austrilino, Diretora de Educação, Formação e Cultura da NCST, fez uma explanação sobre a “Economia Solidária”, que segundo ela, trata-se de um processo educativo em que todos precisam ser inseridos neste processo. “Nossa cultura é individualista, nós não temos essa formação solidária, sendo importante para nós esta participação mais efetiva”. A Nova Central realiza atualmente um trabalho de conscientização em alguns municípios do Agreste Pernambucano. Além de ter propostas de metas para a execução da “Economia Solidária”, com apoio e a luta da classe trabalhadora, que em conjunto, deverá  participar cada vez mais, em busca de um futuro de crescimento e fortalecimento da nação.

No período da tarde, a Tenda da Nova Central, recebeu o grupo Afro Axé Delê, que prestou homenagem ao presidente José Calixto Ramos, que emocionado lembrou a importância de projetos culturais como este; que visem a retirada das crianças e jovens do mundo das drogas.

Fonte: Site Nova Central via Assessoria de Imprensa/Por Raiana Costa Agência Nova Central/ Fotos: Júnior

Nova Central apóia luta do sindicato dos mineiros de Butiá


BUTIÁ/RS - Mineiros das Empresas Copelmi Mineração, CRM (Companhia Rio-grandense de Mineração), Empresa Fagundes E.M.S., Debrair, Mundial, JP, Transportes Larcen, Marcelo Florisbal, Trans. Empresa Pioneira, Empresa Tazay, Transkun, Online Service e Transferro organizados pelo Sindicato dos Mineiros do Rio Grande do Sul, em Butiá, estão mobilizados, através do sindicato, para garantir o funcionamento das Usinas de São Jerônimo e Charqueadas. 



 No domingo (27), o presidente da Nova Central Nacional, José Calixto Ramos, esteve em Butiá, na solenidade dos 80 anos do sindicato, quanto assegurou integral apoio à causa. "Não podemos deixar que essa ameaça se concretize, é preciso preservar a atividade da extração do carvão mineral e garantir o emprego dos trabalhadores e trabalhadoras", afirmou José Calixto.


A luta é pela manutenção da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e pela inclusão do carvão mineral na matriz energética do País.

Oniro Camilo, presidente dos Mineiros do RS e vice-presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores do Rio Grande do Sul (NCST/RS), afirma que a mobilização dos trabalhadores continua intensa para respaldar as ações políticas em Brasília, em referência às audiências que deverão ser agendadas na próxima semana com os ministros  Edison Lobão, das Minas e Energia e Ideli Salvati, das Relações Institucionais, com a presidente Dilma Rousseff para definir a questão.

O sindicalista declara a disposição da classe de lutar pelos empregos e a sobrevivência da Região do Baixo Jacuí, historicamente dependente da exploração das jazidas de carvão. 


Histórico da Mineração



O Carvão Mineral é uma pedra composta basicamente por carbono e magnésio na forma de betumes, que apresenta uma cor preta ou marrom escuro e, acredita-se, seja o combustível natural mais abundante do planeta.

No Brasil a mineração do carvão concentra-se praticamente na Região Sul do país, com algumas minas pouco produtivas na Região Sudeste. Porém o carvão brasileiro, em sua maior parte, possui baixa qualidade devido às condições geográficas responsáveis pela sua formação. Há reservas de carvão em grande quantidade nos estados do RS, SC e PR, mas também, em quantidade economicamente irrelevante, em MG, SP, BA, PE, PI, MA, PA, AM e AC; motivo pelo qual se considera apenas a Região Sul na produção de carvão brasileiro. Além disso, o carvão desta região particulariza-se também pela qualidade que, mesmo que baixa para padrões mundiais, é melhor que no restante do país. 

Atualmente, o estado do Rio Grande do Sul é o maior produtor do país, com 52,3% da produção, ficando Santa Catarina com 46,3% e o Paraná com 1,4%. Em termos de faturamento, porém, o carvão catarinense, com um poder calorífico superior, garante a Santa Catarina uma participação maior. A maior jazida de carvão mineral do país é a de Candiota (RS) que corresponde cerca de 23% das reservas oficiais do país (que chegam a 8,5 bilhões de toneladas) e também é a melhor em rentabilidade, uma vez que suas reservas apresentam-se em camadas bastante espessas e de grande continuidade. Em seguida estão as jazidas do Baixo Jacuí, a oeste de Porto Alegre: Capané, São Sepé, Iruí, Leão, Sul do Leão, Pântano Grande, Água Boa, Faxinal, Arroio dos Ratos e Charqueadas.

Desde 1827 já se tem notícias de reservas de carvão em Santa Catarina, que foram exploradas por uma companhia inglesa no município de Lauro Müller, porém o carvão foi considerado de má qualidade, e a companhia inglesa logo se desinteressou e voltou-se para o Rio Grande do Sul.
No Rio Grande do Sul podemos perceber, no que diz respeito à concentração de carvão energético em seu solo, uma faixa que atravessa o estado.

Oficialmente, a exploração industrial do carvão no estado iniciou em 1872, com a instalação, em Arroio dos Ratos, da companhia inglesa The Imperial Brazilian Collieries C. Limited, todavia, após muitas dificuldades (descaso do governo e má administração) a mesma teve fim. Na vila de Butiá, foi em 1881 que iniciaram as atividades mineiras encabeçadas por Nicácio Teixeira Machado.
A exploração do minério só irá se estabelecer no município de São Jerônimo a partir de 1883 com a criação da Companhia de Minas de Carvão de Pedra de Arroio dos Ratos– CMCPAR, de capital nacional, proveniente do Rio de Janeiro e de São Paulo (Silva, 2007). 

Em janeiro de 1885, é inaugurado o “Poço da Izabel”, em Arroio dos Ratos, com a presença da princesa e de seu esposo, conde D´Eu, simbolizando a importância que esse ramo de produção tinha para os governantes de então, quando o carvão passava a expressar progresso para a sociedade e ganhava o status de ouro negro, comparado com metais nobres (Klovan, 2008).

Num momento de mudanças no Brasil com a abolição da escravatura (1888) e proclamação da República (1889), o mesmo grupo que compunha a diretoria da antiga CMCPAR (que veio a falir no final de 1888) decidiu-se pela organização de uma nova empresa, a qual foi denominada de "Companhia Estrada de Ferro e Minas de São Jerônimo - CEFMSJ". Os dois acontecimentos antes citados tiveram grande influência sobre a nova empresa: (1) com a abolição do trabalho escravo, o trabalho livre ganhou expressão social e a imigração cresceu notavelmente, em decorrência um “contrato de localização de imigrantes” foi firmado entre o governo imperial e a companhia trazendo benefícios para a mesma (concessão de terras devolutas e redução de impostos em troca da fundação de núcleos de povoamento desta nova mão-de-obra), mas também houve ônus à empresa, pois com a nova força de trabalho imigraram também novas concepções políticas; (2) com o advento da República, devemos considerar os novos caminhos que o país buscou tomar sintetizados no lema “ordem e progresso”, a valorização de produtos nacionais seria proveitosa para os negócios da companhia, contudo, o que se observa é o aumento dos impostos cobrados pelo governo, resultando na ampliação dos preços da tonelada de carvão (Silva, 2007).

Mesmo estando, aparentemente, em situação desvantajosa, foi a partir da República Velha, com a crescente demanda, uma série de investimentos e o incentivo ao povoamento da região por imigrantes europeus – que a exploração de carvão foi intensificada. Neste período, o mundo passava pela Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918). Tal acontecimento impulsionou a extração, que teve seus índices aumentados em decorrência da ausência de carvão estrangeiro, combustível energético necessário para a manutenção dos países em guerra. Assim, ficou a cargo do carvão nacional a responsabilidade de suprir as necessidades do mercado interno, em empresas como a “Viação Férrea do Estado”, “Empresa Carris Porto Alegrense”, “Companhia Fôrça e Luz”, entre outras, bem como fornecer minério aos mercados da região do Prata (Silva, 2007).

Em 1920, o uso do carvão em locomotivas da Viação Férrea, no momento de responsabilidade do Governo do Estado, acelerou a produção carbonífera no pós guerra, a qual também alimentava a navegação e a usina elétrica de Porto Alegre (Gasômetro) e de outras localidades.
À medida que a mineração crescia em função de novas demandas, surgiam novas casas residenciais, comerciais e infra-estrutura viária para comportar (e muitas vezes atrair) trabalhadores.

Não era uma prática inovadora: “na França do século XIX, as exigências de produção também fizeram necessário um enquadramento rigoroso e uma severa disciplina de trabalho, obtidos pela adoção do sistema fábrica-vila”. (Trempe apud Esperança, 2008, p.4.). Isto é, para aumentar a produtividade na exploração das minas, adotou-se o sistema fábrica-vila, no qual os trabalhadores são alojados em vilas operárias isoladas e onde tudo, desde a escola das crianças até a assistência médica da família, passando pelo comércio e o aluguel das moradias, é controlado pela companhia.
No período do entre-guerras, o mundo passa por uma grande crise deflagrada pela “Quebra da Bolsa de Nova York” em 1929, colocando os EUA em profunda depressão econômica durante toda a década de 1930, o que teve grande repercussão no Brasil. Essa crise mundial do capitalismo internacional, combinada com fatores internosconduziu à queda da República oligárquica, levada a cabo pela Revolução de 1930. Isso deu início a um processo acelerado de modernização da sociedade brasileira. O Estado tornou-se mais complexo, multiplicou as suas instituições e os seus funcionários e deu início a uma política industrial sistemática para o país.
Em Butiá, o Grupo Capitalista Martineli, em 1932, adquiriu todas as minas existentes na região, entre elas a CCR (Companhia Carbonífera Rio-Grandense, criada em 1917), sob a direção de Roberto Cardoso. 
No início de 1936, a diretoria da “Companhia Estrada de Ferro e Minas de São Jerônimo” promoveu a sua reestruturação, buscando a fusão com outra empresa do ramo, a "Companhia Carbonífera Rio-Grandense”, com a qual firmou um consórcio de empresas sob o nome "Consórcio Administrador de Empresas de Mineração - CADEM". O consórcio era composto por quatro sócios: Paes Leme e Otávio Reis, por intermédio da "Companhia Estrada de Ferro e Minas de São Jerônimo”, e Roberto Cardoso e o Grupo Martineli, por intermédio da "Companhia Carbonífera Rio-Grandense”, mas a direção coube ao Dr. Roberto Cardoso trazendo ao consórcio a sua forma de administração.

      No mesmo ano, em outubro de 1936,  ocorreu em Arroio dos Ratos uma grande enchente que, entre muitos estragos, inundou completamente as galerias das minas, provocando a paralisação das atividades de mineração. 

Por outro lado houve modificações nas condições de vida dos habitantes de Butiá neste período, em especial, nas áreas da saúde, educação, lazer e vida religiosa; contudo, isso significava também que praticamente tudo dependia ou passava pelo aval do CADEM. (Witkoswski e Freitas, 2006). Mas, por trás das melhorias, há outros aspectos a serem analisados. Klovan nos chama a atenção para o estudo de Cristina E. Silva, e um relatório estatístico do CADEM citado pela autora, mostrando a produção de carvão ano a ano.
O relatório traz os números do crescimento da mineração de carvão, a qual teve um aumento significativo desde 1930. Para Klovan, “dados estatísticos como esses não nos dizem muito sobre o trabalho mineiro (que pode estar implícito nesses índices das mais diversas formas)”; entretanto “podemos acreditar em um aumento da exploração do trabalho dos mineiros”. Independente das “melhorias” nas condições de vida dos mineiros, o trabalho nas minas só aumentou. Os números após a eclosão da 2ª Guerra Mundial nos mostram o grande momento da mineração gaúcha, tendo seu auge em 1943, quando o Rio Grande do Sul era o maior produtor nacional de carvão.
Com o fim da 2ª Guerra Mundial, o carvão conheceu seu declínio pois o petróleo passou a ter espaço de destaque no cenário econômico mundial. Mesmo assim, a extração de carvão não é suspensa. Em 1945, o Cadem é incorporado a COPELMI (Companhia de Pesquisa e Lavras Minerais), atuante até hoje.


             Os trabalhadores e a fundação do  “Sindicato dos Mineiros de Butiá”
Apesar das minas de carvão já serem exploradas desde 1866, os mineiros da região carbonífera só se organizaram em um sindicato em 1933. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração de Carvão (STIEC) foi um veículo de negociação entre os empregados mineiros e seus patrões. Segundo Witkowski e Freitas (2006), o sindicato foi produto da greve que houve de 27 de janeiro até 02 de fevereiro de 1933 nas minas de Butiá, ou seja, sua constituição deu-se pela necessidade de organizarem-se institucionalmente para atingirem suas demandas, sem a necessidade de greves, em um período em que o Estado inicia o processo de construção das leis trabalhistas e a vinculação dos sindicatos ao governo. 
Bem se sabe que a vida de um mineiro não era nada fácil, as condições de higiene e segurança nas minas eram precárias. Segundo relatos, os mineiros estavam submetidos às seguintes condições:
1) carga horária ininterrupta de 8hs, sendo obrigados a dividir o espaço de trabalho com o “refeitório” e “vestiário”;
2) sujeitos a doenças, pois as minas, locais fechados, eram tomadas pela poeira tóxica do carvão;
3) falta de segurança, com risco de morte devido aos constantes desmoronamentos.

Mesmo em condições de trabalho insalubres, sua remuneração continuava baixa, ocorrendo muitas vezes atrasos no pagamento, sendo compensados com vales alimentação em troca do salário, contudo, estes vales eram recebidos apenas no estabelecimento da empresa mineradora – “Cooperativa das Minas de Butiá” – a qual mantinha preços abusivos. Isso comprova que a vila operária (de certa forma, isolada do meio urbano), caracterizava-se pelo controle ostensivo da companhia sobre a vida mineira, um dispositivo disciplinar efetivo, visto que o trabalhador dependia para tudo (moradia, alimentação, educação e saúde) da própria companhia.

Assim, é de grande importância a fundação do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Extração de Carvão em Butiá – RS para articulação dos mineiros em prol de seus direitos e em defesa da segurança no trabalho, contrapondo os interesses patronais, mais principalmente, como meio para a tomada de consciência dos trabalhadores.

Carvão Mineral
Carvão mineral é um sedimento fóssil orgânico, sólido, combustível, negro, formado de restos de vegetais solidificados por baixo de camadas geológicas, durante milhões de anos.
Dos combustíveis fósseis, o carvão mineral é o mais abundante na natureza. O carvão participa com 27% na matriz energética mundial, perdendo apenas para o petróleo, com 33% de participação.

O mundo consumiu em 2010 perto de 6,5 bilhões de toneladas de carvão mineral, sendo 55% destinadas à geração elétrica. As reservas provadas de carvão mineral no mundo passam de 800 bilhões de toneladas. O carvão é, também, o energético com maior indicador de emissão de CO2.
Para cada tep (toneladas equivalentes de petróleo) de carvão consumido na geração elétrica são emitidos perto de 4 toneladas de CO2. No caso de petróleo e derivados, as emissões de CO2 ficam próximas de 3 toneladas por cada tep consumido.

No Brasil, o carvão mineral participa com um pouco mais de 5% na matriz energética e com apenas 1,3% na matriz elétrica. O principal uso do carvão ocorre n a indústria siderúrgica e para geração elétrica. O carvão mineral brasileiro é considerado de baixa qualidade, com alto teor de cinzas e baixo conteúdo de carbono, o que inviabiliza a sua utilização fora das regiões das jazidas. Por isso, mais de 98% do produto é importado.

Em 2010, o Brasil consumiu perto de 20 milhões de toneladas de carvão, sendo 14,2 milhões importadas. Dos 20 milhões consumidos, 4,4 milhões de toneladas (22%) foram para uso na geração elétrica e o restante para uso na indústria.
As reservas de carvão no País estão situadas na região Sul, sendo que apenas as reservas provadas são suficientes para mais de 500 anos.

Os atuais estudos de expansão do suprimento de energia, do Ministério de Minas e Energia, mostram que a capacidade instalada de geração elétrica a carvão dever passar de 1,7 GW em 2012, para 3,2 GW em 2020, quando serão gerados perto de 20 TWh de energia elétrica.


Toda essa expansão já está contratada.  Investimentos vêm sendo realizados em desenvolvimento tecnológico, focados na redução de impurezas, na diminuição de emissões das partículas com nitrogênio e enxofre (NOx e SOx) e na redução da emissão de CO2, por meio da captura e armazenamento de carbono.

Fone:http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/balancomineral2001/carvao.pdf/ http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/energia/matriz-energetica/carvao-mineral-e-derivados

Sindicorumbaíba vai à FESSPUMG pela primeira vez neste ano

Eleita com 131 votos, a presidente do Sindicorumbaíba, Maria dos Reis Santos, esteva na FESSPUMG (Federação das Entidades Sindicais de Servidores Públicos do Estado de Goiás) na manhã de hoje (29/01). A presidente veio à Federação, em sua primeira visita, conhecer e estreitar laços.

O encontro contou também com a presença do assessor jurídico, Gilmar Rezende da Rocha Júnior, que explica a tentativa do Sindicorumbaíba em desenvolver recurso próprio. “Estamos alugando o salão de festa do sindicato para os filiados. Oferecendo desconto é claro!”, declara o assessor jurídico. Esta atitude foi desenvolvida com o intuito de arrecada recurso para a expansão da sede e para aumentar a área de lazer. 

“Acreditamos que com o apoio da Federação vamos conseguir várias conquistas e benefícios para o Sindicorumbaíba.”, destaca Maria dos Reis Santos. 

Fonte: Site da FESSPUMG via Assessoria de Imprensa/Kamilla Gadêlha

CSPB DEBATE CAMPANHA SALARIAL DE SERVIDORES NO MP


O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), Sérgio Mendonça recebeu, no dia, 24/01, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, o presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), João Domingos, o presidente da Associação Nacional dos Servidores efetivos das Agencias Reguladoras (ANER), Paulo Mendes e diretores das respectivas entidades para debater e reivindicar a revisão salarial de 15,8%, para os servidores efetivos das agencias reguladoras, como o Governo já propôs para as demais categorias do serviço público.

O presidente nacional da UGT, Ricardo Patah exigiu empenho do governo para abertura das negociações, e falou sobre a importância do papel dos servidores efetivos das agencias reguladoras no Governo, agradeceu ainda o esforço do presidente da ANER, para chegar a um acordo salarial, e a participação da CSPB que fortalece o processo.

O secretário nacional do serviço público da UGT e secretário geral da CSPB, Lineu Mazano apontou, que o governo não vem usando critérios de representação sindical para assinar acordos, e sim critérios políticos, o que acarreta insegurança jurídica para o próprio governo. “A UGT vem participando das pautas e das audiências de interesse destes servidores, e indicou para compor e assinar o acordo a Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), entidade sindical legalmente constituída, com representação sindical comprovada pelo STF, que representa os servidores nas esferas, federal, estaduais e municipais”, disse Lineu.

Segundo o presidente da CSPB, João Domingos, a inclusão da Confederação nos debates é uma estratégia que vai priorizar a atuação na área federal. “Acreditamos que esta tentativa será bem sucedida. Reabrir a negociação, incluir os setores que não foram contemplados nos acordos coletivos, em agosto do ano passado é buscar qualidade de trabalho para o servidor público”, explica João.

O secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, afirma que há um real interesse por parte do governo em fechar acordo com todos os segmentos, mas que há muitas contradições em relação a quem representa. “Nós temos que equacionar o conflito de representação entre mais de uma entidade para ver se nosso acordo é efetivo e se ele funciona. A preocupação é fazer um acordo e a gestão pública avançar a partir desse acordo, de forma que as direções das agencias, os servidores se sintam motivados e toquem o planejamento de cada agencia as ações que são necessárias para a regulação no Brasil”.

O presidente João Domingos agradeceu ainda o presidente nacional da UGT pela indicação. “Foi fundamental a presença da UGT e inclusive do presidente Ricardo Patah, que demonstra sua habilidade de grande dirigente, e apesar de ter percorrido toda sua história no setor privado, traz a experiência de um grande negociador, de um grande líder, e nesse caso específico abre finalmente as possibilidades da CSPB atuar com sua representação própria no setor federal como já o faz em outras esferas”.

A NCST e a CTB também manifestaram, via ofício, o apoio que o acordo resultado da negociação, seja assinado pela CSPB.

Fonte : SECOM CSPB/Colaboração Carola Ribeiro

sábado, 26 de janeiro de 2013

CSPB SOLICITA A REABERTURA DE NEGOCIAÇÕES COM O MP

         



A Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) vai encaminhar documento ao Ministério do Planejamento, pedindo a reabertura de negociação salarial com servidores que não foram contemplados no acordo assinado no final de 2012. 

No segundo semestre de 2012, várias categorias de servidores públicos assinaram acordo com o governo para reajuste salarial de 15,8% divididos em 3 parcelas, com a primeira já pra esse ano. Mas, algumas categorias foram excluídas da negociação, como a dos servidores efetivos das Agências Reguladoras. 

O presidente da Associação Nacional de Servidores Efetivos das Agências Reguladoras Federais (ANER BRASIL), Paulo Rodrigues Mendes, esteve na CSPB para gravar o programa “Direto da Redação do Público Notório” e explicou qual a situação dos servidores efetivos das agências. 

“Quando as agências reguladoras foram criadas, não existia um quadro de trabalho para elas, então ocorreu um processo seletivo para que servidores oriundos de outros órgãos pudessem assumir as agências, esses foram denominados servidores efetivos. Em 2004, foram criados concursos para os quadros de servidores, criando os cargos específicos”.

Segundo o presidente da ANER, os sindicatos das agências reguladoras representam apenas os servidores específicos, deixando os efetivos sem o acordo salarial, o que fez com que a associação procurasse a CSPB. 

“Nós buscamos o apoio, através de parceira com as centrais sindicais, e a proximidade com o João Domingos, que é presidente da CSPB, uma entidade legítima e reconhecida perante a lei para representar os servidores públicos, então nossa aproximação foi buscar a entidade para nos representar junto ao Ministério do Planejamento, que não tem aceitado negociar conosco, então o João ficou sensibilizado e está nos apoiando. Nós contamos muito com a força.”

Segundo, o presidente da CSPB, João Domingos Gomes dos Santos, a entidade atende a demanda de setores específicos que ficaram fora do acordo assinado no ano passado. “Esses setores entenderam que o acordo, da forma proposta seria prejudicial e agora na aplicação do acordo vê-se que é prejudicial. Isso nos autoriza a apoiar a reivindicação dessas categorias que querem a reabertura das negociações, especialmente a questão das agências reguladoras, vamos apoiar a iniciativa da ANER e também de outras entidades que estão na mesma situação.”

O presidente João Domingos ainda destacou a importância da entidade nas negociações. “O papel da CSPB  é esse. Apoiar politicamente, estruturalmente e pressionar de todas as formas até conseguir reabrir as negociações, para corrigir as distorções do acordo assinado e renegociar para aqueles que ficaram fora do acordo.”
A Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) vai encaminhar documento ao Ministério do Planejamento, pedindo a reabertura de negociação salarial com servidores que não foram contemplados no acordo assinado no final de 2012. 

No segundo semestre de 2012, várias categorias de servidores públicos assinaram acordo com o governo para reajuste salarial de 15,8% divididos em 3 parcelas, com a primeira já pra esse ano. Mas, algumas categorias foram excluídas da negociação, como a dos servidores efetivos das Agências Reguladoras. 

 O presidente da Associação Nacional de Servidores Efetivos das Agências Reguladoras Federais (ANER BRASIL), Paulo Rodrigues Mendes, esteve na CSPB para gravar o programa “Direto da Redação do Público Notório” e explicou qual a situação dos servidores efetivos das agências. 

“Quando as agências reguladoras foram criadas, não existia um quadro de trabalho para elas, então ocorreu um processo seletivo para que servidores oriundos de outros órgãos pudessem assumir as agências, esses foram denominados servidores efetivos. Em 2004, foram criados concursos para os quadros de servidores, criando os cargos específicos”.

Segundo o presidente da ANER, os sindicatos das agências reguladoras representam apenas os servidores específicos, deixando os efetivos sem o acordo salarial, o que fez com que a associação procurasse a CSPB. 

“Nós buscamos o apoio, através de parceira com as centrais sindicais, e a proximidade com o João Domingos, que é presidente da CSPB, uma entidade legítima e reconhecida perante a lei para representar os servidores públicos, então nossa aproximação foi buscar a entidade para nos representar junto ao Ministério do Planejamento, que não tem aceitado negociar conosco, então o João ficou sensibilizado e está nos apoiando. Nós contamos muito com a força.”

Segundo, o presidente da CSPB, João Domingos Gomes dos Santos, a entidade atende a demanda de setores específicos que ficaram fora do acordo assinado no ano passado. “Esses setores entenderam que o acordo, da forma proposta seria prejudicial e agora na aplicação do acordo vê-se que é prejudicial. Isso nos autoriza a apoiar a reivindicação dessas categorias que querem a reabertura das negociações, especialmente a questão das agências reguladoras, vamos apoiar a iniciativa da ANER e também de outras entidades que estão na mesma situação.”

O presidente João Domingos ainda destacou a importância da entidade nas negociações. “O papel da CSPB  é esse. Apoiar politicamente, estruturalmente e pressionar de todas as formas até conseguir reabrir as negociações, para corrigir as distorções do acordo assinado e renegociar para aqueles que ficaram fora do acordo.”

Clique aqui e assista esta matéria no programa Notícias da Redação do Público & Notório. 

Fonte: SECOM / CSPB

Abertura do Fórum Social Mundial 2013 em Porto Alegre




O Fórum Social Temático Porto Alegre é exemplo de abertura democrática que proporciona ambiente ideal para a realização de debates por melhores condições de vida aos trabalhadores brasileiros.

Este ano (2013), o FSM terá a participação do poder público, privado, de classes sindicais e sociais entre outros segmentos que poderão acompanhar seminários e oficinas voltados ao Mundo do Trabalho, Mundo Ambiental, Mundo da Criança, Mundo da Mulher, Mundo dos Aposentados, Mundo da Igualdade Racial, Mundo das Águas, Mundo Mineral, Mundo da Economia Solidária, Mundo da Comunicação entre outros. 

A "Marcha de Abertura" está prevista para ocorrer na tarde deste sábado (26/01), no Largo Glênio Peres, centro de Porto Alegre- RS.

A presença do presidente nacional, José Calixto Ramos na marcha e durante todo o evento se caracteriza como um ato importante na participação da Nova Central que reforçará a luta por melhores condições de trabalho, saúde de qualidade, emprego e ações favoráveis ao meio ambiente.


Porto Alegre e o Fórum Social Mundial

Porto Alegre passou a sediar o Fórum Social Mundial em 2001, com edições também realizadas em 2002, 2003 e 2005. Ao renovar sua vocação cidadã, incentivando ações de cuidado com a cidade e respeito às diferenças, Porto Alegre buscava ser sede permanente da edição centralizada do FSM, Fórum Social Mundial, e do Acampamento Intercontinental da Juventude, com o apoio de entidades organizadoras e participantes. 

Em 29 de novembro de 2012, o Prefeito José Fortunati sancionou a lei 11380 aprovada pela Câmara Municipal, oficializando o evento “Semana do Fórum Social Mundial”, em Porto Alegre a ser celebrada todos os anos na última semana do mês de janeiro. Esta lei foi criada a partir de uma demanda dos movimentos sociais e entidades organizadoras do Fórum Social Mundial

Fonte: Por Raiana Costa/ Agência Nova Central

FESSPUMG solicita registro sindical aos filiados

A FESSPUMG (Federação das Entidades Sindicais de Servidores Públicos do Estado de Goiás) recebeu na manhã de hoje (25/01) o presidente do SINDIPONTALINA, Derço Neves Maciel , o secretario geral do SINDITRESRANCHOS, Wilson Carneiro do Nascimento e o diretor de promoções e eventos do SINDICRIXÁS, Divilmar Martins da Silva. 

O motivo do encontro dos três sindicatos foi para requerer junto à Federação o registro sindical. O presidente da FESSPUMG, Mauro Zica Júnior está em Brasília juntamente com o presidente da Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB), João Domingos para requerer o registro de todos os sindicatos filiados à FESSPUMG.

Fonte: Site da FESSPUMG via assessoria de imprensa/Kamilla Gadêlha

Marcha das Centrais a Brasília será dia 6 de março

As Centrais Nova Central, CUT, Força Sindical, UGT, CTB e CGTB decidiram organizar uma grande marcha a Brasília, para entregar ao governo pauta de reivindicações dos trabalhadores. O evento será dia 6 de março, , está sendo chamado de “Marcha da Classe Trabalhadora em defesa da cidadania, por desenvolvimento social e valorização do trabalho”.

Em reunião na sede da CUT em São Paulo, nesta quarta-feira (23), as Centrais decidiram ainda que farão um documento político, expressando a visão dos trabalhadores sobre as mudanças necessárias na economia do País.

Reivindicações - Os sindicalistas definiram que a pauta conterá temas como fim do Fator Previdenciário; jornada de 40 horas semanais, sem redução de salário; política de valorização das aposentadorias; regulamentação da Convenção 151 e aprovação da Convenção 158 da OIT; e mais desenvolvimento econômico, entre outros.

O secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, disse à Agência Sindical que, além das reivindicações definidas, o movimento sindical não abre mão de discutir o momento econômico. “Nos preocupa a importação de bens, prejudicando a indústria brasileira, e acreditamos que os juros ainda podem cair mais”, ressaltou.

Para o vice-presidente da Força Sindical, Miguel Torres, é necessário manter os direitos e ampliar a luta. “Vamos mostrar a força do sindicalismo e do movimento social, fazendo com que as reivindicações dos trabalhadores se tornem prioridade”, disse.

“Será uma grande marcha em que levaremos as principais bandeiras do movimento sindical. É importante que o trabalhador participe conosco”, destacou Ricardo Patah, presidente da UGT.

Reunião - A próxima reunião de organização da Marcha será dia 4 de fevereiro, na sede da UGT, em São Paulo.

Fonte: Texto e foto - Agência Sindical


Mais informações: No Sites das Centrais

www.ncst.org.br
www.fsindical.org.br
www.ugt.org.br 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Sindicanedo agradece apoio da FESSPUMG e Nova Central em Goiás na eleição


Foto:Kamilla Gadêlha
O Sindicato dos Servidores Públicos do município de Senador Canedo esteve ontem (22/01) na FESSPUMG (Federação das Entidades Sindicais de Servidores Públicos Municipais do Estado de Goiás), para agradecer o apoio da Federação e da Nova Central em Goiás na Eleição. 

O atual presidente do Sindicanedo, Robson Henrique, aproveitou o encontro com o presidente da FESSPUMG, Mauro Zica Júnior para apresentar a nova diretoria do sindicato composta por, João Batista- vice-presidente, Woleiga Carlos- tesoureira geral, Vânia Pereira- secretaria geral, Márcio Flores- primeiro secretario e Hagamenon Almeida- diretor de patrimônio.

Robson enaltece a importância da Federação para o desenvolvimento do sindicanedo. “O apoio da Federação foi de extrema importância para a nossa vitória e o meu desejo e ampliar cada vez mais esta parceria com a FESSPUMG, Nova Central e Sindigoiânia”.

Fonte : Site da FESSPUMG via Assessoria de Imprensa/
Kamilla Gadêlha

APLUB vai à FESSPUMG oferecer cartão de facilidade e benefícios


Foto: Kamilla Gadêlha
O presidente da FESSPUMG (Federação das Entidades Sindicais de Servidores Públicos Municipais do Estado de Goiás), Mauro Zica Júnior, recebeu ontem (22/01) o gerente regional de negócios da APLUB (Associação dos Profissionais Liberais Universitários do Brasil), Paulo Henrique Gomes, e o corretor de seguros da APLUB, Daniel Sobreira.

O encontro que aconteceu na sede da FESSPUMG foi para apresentar ao presidente da Federação o APLUBCARD que é um cartão de facilidades e benefícios que todo associado/segurado recebe ao contratar qualquer produto do grupo APLUB e da ECOAPLUB. Este cartão oferece diversas vantagens e descontos nas áreas de saúde, bem-estar e lazer. São mais de oito mil parceiros reunidos, em uma grande rede de descontos, para proporcionar mais facilidades no dia a dia do titular do cartão. “A ideia é ampliar o leque na prestação de serviço aos sindicatos filiados à Federação”, declara Paulo Henrique.

Mauro achou a ideia interessante, “Acredito que este possa ser um facilitador na questão administrativa e financeira do sindicato junto à Federação”, afirma. Ele solicitou uma minuta de contrato, que será apresentada aos representantes de cada sindicato na próxima reunião.

O APLUBCARD MAXXIMO

É um programa inédito de bônus em dinheiro, no qual parte do valor das compras é revertido em créditos para o próprio associado/segurado. Sempre que ele adquirir produtos na rede conveniada “Maxximo Fidelidade”, o desconto concedido é creditado, em dinheiro, no cartão APLUBCARD MAXXIMO com bandeira VISA Electron. O valor do bônus poderá ser gasto em qualquer estabelecimento conveniado VISA. Muito mais liberdade para aproveitar onde e como desejar.

Com ele, os associados/segurados também usufruem as vantagens oferecidas pela rede credenciada no APLUBCARD.

Como funciona:

1 - O associado/segurado faz suas compras nos estabelecimentos participantes e acumula o valor dos descontos oferecidos.

2 - No ato da compra, o associado/segurado apresenta seu APLUBCARD MAXXIMO ou seu CPF, para creditar o bônus.

3 - O bônus em dinheiro, acumulado nos últimos 30 dias, será mensalmente transferido para o APLUBCARD MAXXIMO com bandeira VISA Electron.

Fonte: Site da FESSPUMG via Assessoria de Imprensa/
Kamilla Gadêlha