Revista Planeta Sindical

Lançada em 2010 a revista Planeta Sindical é um veículo de comunicação que trata prioritariamente das questões ligadas à luta da classe trabalhadora e do movimento sindical por melhores condições de trabalho e valorização profissional. Direcionada especificamente a todas as formas de lutas dos trabalhadores e do sindicalismo, o objetivo de sua publicação é informar sobre todos os acontecimentos do movimento sindical, fazendo a noticia girar até você leitor, com agilidade e clareza dos fatos. Com matriz em Goiânia e filial em Brasília, é editada pela Via Direta Comunicação e dirigida por experientes jornalistas da área sindical e trabalhista do Estado de Goiás e de Brasília, a revista abrange a cobertura de matérias em nível nacional.

segunda-feira, 10 de março de 2014

Centrais querem valorização do salário mínimo até 2023

Centrais querem valorização do salário mínimo até 2023

Marcha das Centrais realizada em março do ano passado As Centrais Sindicais articulam-se para manter, até 2023, a regra de reajuste do salário mínimo: inflação do ano anterior mais crescimento do PIB de dois anos antes. Esse mecanismo vem assegurando a recomposição gradativa do mínimo, que já subiu 72% acima da inflação acumulada (INPC) desde 2003.

Calixto - “A defesa dos ganhos para o salário mínimo é ponto de unidade de todo o movimento sindical e será uma das grandes bandeiras no ato unitário das Centrais, em São Paulo, dia 9 de abril”, adianta à Agência Sindical José Calixto Ramos, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).

CUT - A entidade, encarregada pelo conjunto das Centrais de pedir uma audiência com a presidente Dilma Rousseff, também defende o atual sistema de reajuste, negociado ainda no governo Lula. Vagner Freitas, presidente da Central, afirma: "O salário mínimo é a política social mais importante do governo Lula. É fator efetivo de inclusão social".

Força - O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), relata que, em encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no final do ano passado, “o ministro falou que está aberto à discussão". Juruna afirma: "Quem mudar de posição não terá nosso voto. O aumento do mínimo distribui renda e aquece o mercado interno".

Ataques - A posição firme do sindicalismo faz frente a seguidos ataques veiculados na mídia por consultores econômicos contrários à valorização do mínimo. Esses mesmos consultores acabam repercutindo posições de setores governistas, e dos rentistas, que, envergonhados de combater o aumento do mínimo, escalam subalternos para fazer o serviço sujo.


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